quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Educar é Tudo


http://www.brincar-e-educar.blogspot.com
Alunos da professora Rebeca do Instituto Mãos da Caridade
cantando a música dos indiozinhos.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Jogos Africanos




Em relação aos brinquedos africanos no Brasil é difícil detectá-los pelo desconhecimento dos brinquedos de nossos antepassados africanos anteriores ao século XIX, além de ser complicado perceber cada elemento étnico num determinado brinquedo, pois, segundo Kishimoto (1993) os africanos escravizados misturavam-se ao cotidiano do período colonial brasileiro. Sobre os jogos de Mancala há várias versões para suas origens, mas, a maioria delas cita seu surgimento na África, especialmente na Etiópia e no Egito, por volta de 2000 a.C.

Quilombo



A palavra "quilombo" tem origem nos termos "kilombo" (Quimbundo) ou "ochilombo" (Umbundo), presente também em outras línguas faladas ainda hoje por diversos povos Bantus que habitam a região de Angola, na África Ocidental. Originalmente, designava apenas um lugar de pouso utilizado por populações nômades ou em deslocamento; posteriormente passou a designar também as paragens e acampamentos das caravanas que faziam o comércio de cera, escravos e outros itens cobiçados pelos colonizadores.
Foi no Brasil que o termo "quilombo" ganhou o sentido de comunidades autónomas de escravos fugitivos. Havia escravidão, porém, em alguns quilombos.
Tradicionalmente, os quilombos eram das regiões de grande concentração de escravos, afastados dos centros urbanos e em locais de difícil acesso. Embrenhados nas matas, selvas ou montanhas, esses núcleos se transformaram em aldeias, dedicando-se à economia de subsistência e às vezes ao comércio, alguns tendo mesmo prosperado. Existem registros de quilombos em todas as regiões do país. Primeiramente um destaque especial ao estado de Alagoas, mais precisamente no interior do estado na cidade de União dos Palmares, que até hoje concentra o principal e maior quilombo que já existiu: o quilombo dos Palmares. Segundo os registros existem quilombos nos seguintes estados brasileiros: Pernambuco, Bahia, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Rio de Janeiro e São Paulo.

Jogos dos Povos Indígenas

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Jogos de grupos indígenas imitando animais



Indigenas:
Jogos de Grupos Imitando Animais


São muito apreciados pelos indígenas jogos de grupos imitando animais. Entre os preferidos estão, segundo Koch-Grünberg (1979, p. 138-139):

1) Jogo de Gavião

Consiste em colocar meninos e meninas em fila grande, um atrás do outro, cada um agarrando o corpo do da frente. O menino maior representa o gavião. Este se coloca diante da fila e grita: “piu”, a chamada da ave de rapina que quer dizer: “tenho fome”. Logo, o primeiro dos meninos estende diante uma perna e, depois, a outra, e pergunta: “Quer isto?” Ele contesta: “Não”. E assim segue com os outros, até o último da fila. Ao último menino o gavião diz: “Sim”, e, então, trata de pagar o menino correndo para a direita e esquerda, ao longo da fila. Os demais procuram impedir, voltando a fila rapidamente de um lado a outro, momento em que os menores acabam caindo ao chão no meio do alvoroço. Se o gavião não consegue nada, tem que voltar a seu posto para tentar de novo. Quando consegue, leva triunfantemente o cativo para o lugar que é seu ninho, e prossegue o jogo até que o último tenha sido pego.

2) Jogo do Jaguar

Forma-se a cadeia de meninos e meninas como no jogo anterior. O maior representa o jaguar. Apoiado nas mãos e uma perna, com a outra perna estirada imitando o bicho, vai saltando e grunindo de um lado a outro, diante da fila. Os meninos cantam: kaikú si mã gele tape-wai (“este é um jaguar”), movendo a fila de lá para cá. De repente, o menino que representa o jaguar se levanta de golpe e trata de agarrar o último da fila. Os que são pegos passam a representar distintos animais, presas do jaguar, como o cervo, o javali, o jabuti, a capivara e outros.

O jogo do jaguar foi posteriormente divulgado pelo Conselho Nacional de Proteção aos Índios, em publicação denominada “Brinquedos de Nossos Índios”, publicada pelo Ministério da Agricultura.

3) Jogo do Peixe Pacu

A princípio é como os anteriores. Um menino representa o pescador. Os que tomam parte da cadeia, ao serpentear a fila, cantam: waitá ma-ge lé ta-pe-wai (“este é um pacu”). O pescador trata de correr ao longo da fila e tocar o último menino com um pedaço de cana ou madeira que representa a flecha.

4) Jogo do Jacami

Nesse Jogo, as crianças de mãos dadas formam longa fila e vão cantando: ye-matã paná po u’yo-ká la-mã! ta nã yakã i pi zulúz hm-hm-hm (“ao lado do caminho vão correndo os jacamis assustados”). Subitamente, todos saltam o mais rápido possível e voltam atrás.

Segundo Aurélio (1975, p. 793), o jacami é a designação comum a várias aves gruniformes da família dos psofídeos, gênero Psohia Crepitans, da região amazônica, cujas penas da cabeça são curtas e retas. Das sete espécies descritas para o gênero, seis existem no Brasil e se adaptam muito bem ao cativeiro, tornando-se autênticos vigias de terreiro ou de habitações de caboclos.

5) O Jogo dos Patos Marreca “wawin”

Como nos anteriores, forma-se uma fila grande, os mais fortes na frente vão correndo rápido para todos os lados, fazendo “schschwsh schbschwsch”, de modo que o extremo posterior da fila se agita e os pequenos caem com freqüência. De repente, todos param.
É a simulação do momento em que os patos entram na água. Em seguida, vêm os caçadores e os meninos maiores atiram: tac-tac-tac. Os patos, um, dois, três, aqueles tocados com a mão estendida, morrem e são levados como presas até que não sobre nenhum.
É um jogo que simula a caça aos patos.

6) Jogo do Casamento

Muito alegre e divertido. Frente a uma fila de meninas se encontra uma fila de meninos. A primeira menina pergunta ao primeiro menino, indicando sua vizinha: “queres casar com esta?” Ele responde: “Não, ela é feia”. Assim passa por toda a fila de meninas até chegar a última. Frente a esta o menino responde: “Sim”, e muda de lugar com ela. Depois se repete a cena. Há muitas cenas engraçadas e risadas.

Essa brincadeira continua presente no folclore infantil atual.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

domingo, 8 de novembro de 2009

Confecção dos crachás





Em nossa primeira aula de práticas, cada aluno construiu seu crachá,
para ser utilizado nas demais aulas.

sábado, 7 de novembro de 2009

Brinquedoteca da UFRGS

Espaço dos brinquedos

Bichinhos de garrafa pet


Ábaco

Visita a Brinquedoteca da UFRGS

Fantasias, Brinquedos e caixa de jogos

Caixas com jogos

Jogos e brinquedos

Jogos e brinquedos

Frente da brinquedoteca da UFRGS